quinta-feira, 7 de novembro de 2013

AMARYLLIS





  •      Nome Científico: Hippeastrum hybridum
  •          Nomes Populares: Amarílis, Açucena, Flor-da-imperatriz
  •          Família: Amaryllidaceae
  •          Categoria: Bulbosas, Flores Perenes
  •          Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical,Tropical
  •          Origem: América Central, América do Norte,América do Sul, México
  •          Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros
  •          Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
  •          Ciclo de Vida: Perene
 
O amarílis é uma planta herbácea e florífera apreciada no mundo todo. Ela é originada do cruzamento entre diferentes espécies de Hippeastrum tais como H. reginae e H. vittatum, entre outras. Os holandeses foram os principais responsáveis pelo seu melhoramento genético, criando uma nova classe de plantas híbridas que fazem muito sucesso. Os amarílis possuem flores cônicas, simples, dobradas ou semi-dobradas, grandes, belíssimas e em uma enorme variedade de cores, com diversas nuances e mesclas de vermelho, laranja, branco e rosa, além de variedades de cores raras com flores de cor verde, vinho e salmão. Sua folhagem é também bastante ornamental, com folhas carnosas e lineares que surgem diretamente do bulbo, um órgão de reserva que guarda a energia da planta em folhas especiais, sobrepostas em camadas.



 Na maioria das vezes seus bulbos são plantados em vasos, porém podemos formar maciços e bordaduras como se faz com as tulipas.

É bastante exigente em fertilidade, irrigação e drenagem. Seu substrato deve conter boa quantidade de matéria orgânica.



Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra e se adapta a diversos tipos de clima, desde equatoriais a temperados. Dependendo do híbrido e do clima, as folhas podem desaparecer durante o inverno, e neste caso, as regas devem ser reduzidas até o secamento das folhas da planta. Assim, em inverno frios e secos, a planta entra em dormência e prepara-se para a nova floração. No início da primavera as flores despontam antes mesmo das folhas, de uma forma tão rápida e espetacular que impressiona.











Os amarílis são rústicos e fáceis de cultivar. É possível fazê-los florescer em qualquer época do ano, basta guardar os bulbos dormentes na gaveta de legumes da geladeira, em sacos fechados, e replantá-los apenas quando desejar. Multiplicam-se por sementes, divisão de bulbos (estaquia) e mais facilmente por separação dos bulbos que se formam naturalmente entorno da planta mãe.

CUIDADOS BÁSICOS:

Regar uma vez a cada 5 dias, uma xícara de água. A planta pode ficar em local com bastante luz, com algumas horas de Sol direto. Quando em local escuro a planta tende a crescer muito antes de florescer.

Embora seja uma planta que necessita de muito sol para crescer saudável e pode ser criada a pleno sol, durante sua floração pode ter as pétalas queimadas pelo sol a pino e assim não ficar tão vistosa, aconselha-se posicioná-la em lugares que era receba muito sol o dia todo, porém que esteja coberta do sol do meio dia.

É uma planta que não tolera bem variações climáticas extremas durante o inverno, logo durante invernos rigorosos tenha o cuidado de garantir que ela tome bastante sol, porém pouco vento gelado.
Aconselha-se utilizar solo fértil e de boa drenagem, os fungos criados pelo excesso d’água, mesmo que poucos, causam apodrecimento dos botões das flores e, em situações graves, podem matar a planta. Utilize terra vegetal adubada misturada a areia grossa ou outras estruturas de boa drenagem (como lascas de madeira) para melhorar a drenagem dos vasos.

Dica: após o florescimento, corte a haste até 1 cm acima do bulbo e plante-o no jardim ou em um vaso com terra nova. Na primavera florescerá novamente.







sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Pêssegos!!


Frutas da época 





Mudas de pêssego enxertadas, com altura 1,50m, já produzem, frutos de boa qualidade.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Palmeira Azul – Bismarckia nobilis


  • Nome Científico: Bismarckia nobilis
  • Sinonímia: Medemia nobilis
  • Nomes Populares: Palmeira-azul, Palmeira-bismarckia, Palmeira-de-bismarck
  • Família: Arecaceae
  • Categoria: Palmeiras, Plantas Esculturais
  • Clima: Equatorial, Mediterrâneo,Subtropical, Tropical
  • Origem: Madagascar
  • Altura: acima de 12 metros
  • Luminosidade: Sol Pleno
  • Ciclo de Vida: Perene
Esta palmeira apresenta estipe único, com diâmetro entre 30 a 45 cm, e alcança 25 metros de altura, embora geralmente não ultrapasse 12 metros. As folhas são grandes, eretas, cerosas, em número de 15 a 20, com formato de leque, palmadas, de cor azul prateada e sustentadas por fortes pecíolos. Quando as folhas velhas caem, deixam uma marca no tronco, que fica anelado. 













A floração ocorre na primavera, despontando inflorescências interfoliares, pendentes, ramificadas e com numerosas flores de cor marrom. As flores são menores e mais abundantes nos machos do que nas fêmeas. Para produzir sementes férteis é necessário ter as plantas dos dois sexos próximas para que a polinização ocorra. Os frutos são do tipo drupa, ovóides e de cor marrom escura a preta quando maduros. Cada fruto contém uma única semente.



De uma beleza espetacular, essa palmeira exótica é avidamente procurada por paisagistas e entusiastas para suas composições. Seu efeito é escultural e impactante, tornando-se invariavelmente, um ponto focal no jardim. E o mais interessante, é que a planta jovem já é capaz deste efeito, pois sua copa é bastante ampla mesmo com pouca altura. Ideal para jardins amplos, contemporâneos ou tropicais. Também pode ser cultivada em grupos ou linhas, com excelente efeito. Para o seu desenvolvimento e apreciação, precisa de espaço de no mínimo 8 metros de diâmetro. A mesma medida deve ser tomada para espaçamento entre mudas.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solos bem drenáveis, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados regularmente. Após o pleno estabelecimento é capaz de tolerar períodos de estiagem. Mesmo assim, recomenda-se a irrigação suplementar, que estimula o rápido crescimento desta espécie. Ao contrário da maioria das palmeiras, a palmeira-azul pode ser conduzida sob sol pleno mesmo que seja jovem.

Aprecia o clima tropical e o subtropical, adaptando-se a ambientes úmidos ou secos. Também suporta as geadas e o fogo, podendo ficar queimada, mas rebrotando em seguida. Pouco tolerante a transplantes depois de adulta. 
Prefira transplantar mudas jovens e evite ao máximo mexer nas raízes. Multiplica-se por sementes oriundas de frutos recém colhidos e despolpados, plantadas em seguida em saquinhos contendo substrato arenoso e mantido úmido. A germinação ocorre entre 6 a 8 semanas.
Categorias: Diretório de Plantas

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

IPÊ AMARELO

Ah!!  Os Ipês como são lindos!!!...

Nada melhor que chegar ao seu local de trabalho e deparar com este espetáculo...E QUE ESPETÁCULO!!

VIVA O ESPETÁCULO!!!







VIVA A NATUREZA!!!
VIVA OS IPÊS!!!
"SOMENTE A MISERICÓRDIA INFINITA DE DEUS, PODERIA CRIAR TAMANHO ESPETÁCULO! 
ABENÇOADAS SEJAM TODAS AS CRIATURAS DA NATUREZA!!!"


 HÁ DE SE PARAR PARA APRECIARMOS O ESPETÁCULO!


E HÁ DE SE PEDIR LICENÇA PARA A NATUREZA AO PASSARMOS POR TAMANHA BELEZA!!!


quinta-feira, 18 de julho de 2013

AMORA...VOU CONTAR PRO SEU PAI QUE VOCÊ NAMORA.....

AMORA



Nome científico: Morus sp

Família: Moráceas

Nome comum: amora, amoreira. Não confundir com a amora-preta, que é uma planta frutífera da família das Rosáceas.

Origem: Ásia

As Amoras são frutos agregados, ou seja, são formados pela agregação de vários frutos menores denominados mini-drupa ou drupete. A maioria das espécies conhecidas pertence ao gênero Rubus (frutos mais arredondados) e Morus(frutos um pouco mais alongados) sendo encontrados principalmente em regiões temperadas do hemisfério Norte e América do Sul. Existem vários tipos de amoras que diferem na coloração. Podem ser vermelhas, brancas e negras, e seu tamanho é pequeno, medindo entre 1 a 3 centímetros, dependendo da espécie. São uma boa fonte de ferro e vitamina C e na maioria das vezes consumidas in natura, em conserva, compotas, geléias, tortas, vinhos, entre outros.

Acredita-se que as amoras são nativas da Ásia, Europa, América do Norte e do Sul. No entanto, as amoras são cultivadas em regiões específicas, em grande parte proveniente de espécies nativas da região. Foram e ainda são utilizadas com propósitos medicinais. Nas amoras contém grandes quantidades de antocianinas, que são encontradas no pigmento que dá os frutos suas cores. Antocianinas são poderosos antioxidantes que ajudam a reverter os danos celulares causados pelos radicais livres, e são úteis na prevenção de doenças cardíacas, câncer e derrames. Além disso, as antocianinas encontradas não somente nas amoras, como em várias frutas, podem ser utilizadas na indústria alimentícia como corante natural.

Descrição e característica da planta: usada principalmente na alimentação do bicho-da-seda. Trata-se de uma planta perene de rápido crescimento que pode atingir até 12 metros de altura, se mantida naturalmente sem nenhuma poda. As folhas são cordiformes, inteiras ou lobuladas, bordas serrilhadas, sem espinhos e de cor esverdeada. As flores são pequenas e de cor branco-amarelada. Os frutos são alongados de coloração esbranquiçada a esverdeada no início da sua formação e depois fica rosada e finalmente quase preta, quando maduros. O que chamamos de fruto, é um agrupamento de vários e minúsculos frutos que se unem formando uma massa. Normalmente, os frutos não têm sementes e quando bem maduros são doces, bem suculentos e de cor roxa. As condições favoráveis ao desenvolvimento vegetativo são: clima ameno a quente, boa disponibilidade de água e se adapta bem em qualquer tipo de solo, mas são recomendados solos profundos, férteis e ricos em matéria orgânica para melhor desenvolvimento das plantas. No período mais frio do ano, as folhas mais velhas ficam amareladas e caem. A propagação é feita através de estacas, obtidas de ramos das plantas, no período mais quente e chuvoso do ano.

A frutificação ocorre no início da primavera.

Propriedades medicinais da amora

São duas espécies principais: a preta ( Morus nigra ) e a branca      ( Morus alba ). Ambas são medicinais e alimentícias. A amoreira-branca é cultivada quase que exclusivamente para a criação do Bombyx mori ou bicho-da-seda, muito comum no Oriente. Este inseto alimenta-se das folhas da amoreira-branca, que também são cortadas para alimentar animais (bovinos, caprinos, etc.) em áreas onde as estações secas restringem a disponibilidade de vegetação rasteira.  Os frutos também são consumidos, geralmente secos ou transformados em vinho. A amora pertence à família das moráceas, em que se incluem também a jaca, o figo, a fruta-pão, a umbaúba etc.





Fontes: http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,LTP0-4373,00.html , às 17:30 de 18 de abril de 2008.

www.todafruta.com.br Data Edição: 07/07/04 
Curso Básico de Fruticultura - Engº. Agroº. Marco Moro - Escritório Regional da EMATER - Pelotas/RS -  2006.





Referências Bibliográficas:
http://www.frutas.radar-rs.com.br/frutas/amora-preta/amora_preta.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amora
http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=12361




FAZENDO FELIZ....

Palmeira Licuala (planta de sombra) em vaso vietnamita.

Nossa cliente MELISSA TOMIMATSU, fazendo bonito em seu living, mais que feliz com sua escolha....

terça-feira, 21 de maio de 2013

ORQUÍDEAS - PRAZER EM CONHECER


A orquídea é uma das flores mais lindas, exuberantes e requintadas que alguém pode cultivar em sua residência. A beleza dessa planta é incomum, atrai pelas cores vibrantes e traços perfeitos. Uma casa sem flores é como um ser humano infeliz, a beleza das plantas alegra e dá vida a qualquer lar. 





















Uma ótima maneira de plantar uma orquídea é em um vaso, seja ele de barro ou plástico, que contenha furos nas laterais. As orquídeas não são flores que precisem de muita água, portanto, assim quando regada, após ela absorver tudo que necessita, o excesso de água irá sair do vaso deixando-a sempre nutrida e hidratada na medida certa.
Para regar uma orquídea é preciso bom senso e respeito às condições exigidas pela planta. Não siga regra de regar a cada dois dias, assim ela poderá ficar úmida demais e os fungos podem se proliferar, chegando até a matar a sua flor. A terra seca é mais benéfica para essa flor do que a terra encharcada. A cada dois dias cheque a terra colocando o dedo no substrato, se estiver úmida ainda não regue, caso esteja bem seca, coloque água até que ela saia pelos buraquinhos do vaso e, então, deixa mais alguns dias até secar e depois regue novamente.
Das exóticas às mais comuns, elas deixam qualquer um sem fala, ou melhor com muita fala (que lindas, olha essa...e essa daqui...hãaa.....)
E quando elas nos mostram algo então...não há como não compará-las.
 E a baianinha...que coisinha mais fofa....






E todas juntas, 



muitas delas.....
É um balé perfeito.....

É tanta orquídea..que tem orquídea de penca até...

E que cheira chocolate...hummmm...só faltava essa...delícia....aff, dá até vontade de comer...muito bom esse cheiro!!
sentiu???

Tem também as mais discretas, porém tão belas quanto....